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Contos : A TORA DO GERALDÃO







A TORA DO GERALDÃO

Depois de ter visto o namorado da minha irmã fodendo ela, e cada vez que Geraldão "dispicentemente tirava um sarro em mim eu passava noites acordado relembrando a foda que eu tinha visto ele dar na minha irmã e imaginando “coisas e mais coisas”. Um dia não suportando mais ficar na imaginação, me arrepiando todo e com o cuzinho coçando resolvi ligar pra casa dele e marcamos de nos encontrar. Até o dia e a hora marcada fui ficando super excitado. Era de tardinha e ele estava na casa de um amigo que a mãe tinha viajado. Cheguei e Geraldão me recebeu no portão e com uma desculpa de ver vídeos entramos direto para o quarto, mas ao passarmos na frente do quarto do amigo, dei um alô, ele estava vendo tv e ficou na dele. Entramos e Geraldão nem disfarçou, foi logo me abraçando e me tocando todas as partes do corpo. Senti sua vara enorme ficar dura se encostando na minha, sentei na cama de tonto que fiquei com a surpresa, ele se aproximou e abaixou o calção. Eu fiquei boquiaberto vendo saltar aquela tora negra que já apontava na direção da minha boca. Fiquei meio sem ação olhando de perto aquelas veias enormes pulsando e aquele cabeção meio arroxeado. Geraldão segurou com firmeza aquele cacete e passou a esfregar no meu rosto me mandando dar algumas lambidas até que numa distração minha o colocou na minha boca mandando que eu sugasse cada vez mais com força como se fosse um sorvete e chocolate. Eu obedecia e fui sugando e lambendo cada centímetro fazendo aquele macho gemer e segurar minha cabeça com força para não deixar escapar aquela tora que mal cabia a cabeça na minha boca. Ele me fez deitar e veio por cima lambendo minha barriga meus peitos e pescoço, até sugar minha língua enquanto esfregava seu cacete no meu. Virou-me de bruços com a maior facilidade e continuou esfregando aquela pica grossa, dura e grande, agora na minha bunda enquanto lambia minhas costas e meu pescoço me fazendo gemer e pedir mais. Seus dedos já procuravam enfiar no meu cuzinho, mas com medo daquele cacetão. mais uma vez pedi para chupar aquele pau maravilhoso a esperança dele gozar e não querer me comer a bundinha. Ficamos na posição de um 69 e antes que eu colocasse seu cacete na minha boca, senti sua língua no meu cuzinho. Me arrepiei todo, gemi alto e engoli o que pude daquela tora que estava na minha mão, me engasgando com tanta sede que fui ao pote. Com as coxas meios dobradas, Geraldão segurava minha cabeça e eu continuei mamando aquela pica como um bezerro. Enquanto eu continuava chupando aquela pica ele me dava um banho de língua no meu rabinho virgem. Ficamos nesta posição alguns minutos até que não agüentei mais e pedi para ele ficar passando a pica no meu reguinho, mas sem meter. Quando começamos a mudar de posição entrou no quarto o amigo dele só de calção se aproximou e colocou o pau para fora bem perto da minha boca. Enquanto Geraldão já esfregava o meu reguinho e encosava a ponta do cacete no meu cuzinho, o amigo dele que tinha um pau bem menor (uns 17 cm e não muito grosso) fodia a minha boca como se comesse uma buceta. Com medo da piroca do Geraldão que agora fazia pressão pra abrir meu cuzinho, pedi a ele que deixasse o amigo me comer para deixar meu cuzinho mais relaxado e laceado, enquanto eu chupava o caralho do Geraldão na esperança dele gozar. Mudamos de posição, meu cuzinho foi emplastado de lubrificante, senti meu cu se abrindo e fui enrabado por ele enquanto lambia e mamava novamente o cacetão do namorado da minha irmã. Após várias estocadas do pau menor no meu cuzinho, Geraldão mandou o amigo sair de dentro de mim que agora era a vez dele comer o viadinho do irmão d namorada. Passando pra trás de mim, vi ele preparar o caeté imenso, passando cremes e lambuzando mais meu cuzinho com lubrificante enfiando um dedo e rodando este lá no fundo, para logo em seguida meter dois dedos na minha bundinha. Ele sentou-se por trás de mim e me puxou fazendo-me sentar em cima daquela pica. Para quem gosta de um bem dotado 23 cm a disposição é muito excitante, e a tora do Geraldão além de grande tem uma espessura suficiente para preencher por completo qualquer buraco e deixa-lo mas larguinho que tudo. Cada centímetro que entrava eu gemia e implorava pedindo para que ele não enfiasse tudo, mas num só golpe ele me puxou ao seu encontro caindo de costas na cama e jogando o quadril pra cima, enterrou tudo no meu cu, com um grito de dor e prazer eu quase desmaiei e enquanto lágrimas rolavam no meu rosto ele mexia bem devagar e falava um monte de putarias no meu ouvido, fui relaxando enquanto Geraldão mandava eu ircontraindo o cu contra aquela tora fazendo o cara gemer de prazer. Seu amigo pediu para me penetrar novamente para que pudesse gozar, Geraldão me empurrou pra frente com força e eu senti sua pica sair de uma só vez do meu rabo, cai de quatro e meu cu ficou arreganhado para que seu amigo me penetrasse e gozasse dentro me enchendo de porra quente. Assim que o amigo do Geraldão gozou ele se posicionou por trás de mim abrindo minhas nádegas e senti cada centímetro daquela pica ir me rasgando mais uma vez o cu cheio de leite até sentir uma pontada dentro da barriga anunciando que aqueles 23 cm estava todinho atolado no meu ex cuzinho virgem e eu fiquei ali agüentando aquela tora entrar e sair do meu cu ficando de quatro, depois em pé contra a parede, de frango assado, de lado, em cima e de bruços, posição esta que passou a ser a minha preferida. Ele quiz me fuder debaixo do chuveiro e ficamos mais de meia hora trepando com a água caindo sobre nossos corpos. Para gozar ele me pegou em pé contra a parede e meteu cada centímetro até eu sentir as duas bolas me tocando as coxas e Geraldão espirrou porra dentro do meu cu, ficou parado e fui sentindo aquele “monstro” ir murchando e saindo vagarosamente do meu cuzinho todo doído. Fiquei uma semana para me recuperar e querendo uma nova trepada, e estou viciado em dar o cuzinho pro caralho do Geraldão ainda mais quando seu amigo está junto, foda a três é o maximo
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