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Contos : Padastro Pirocudo






Bom, resolvi escrever porque preciso dividir com outras pessoas essa que foi a mais excitante e confusa experiência sexual da minha vida. Trago comigo um misto de sentimentos, tesão e culpa até hoje. Nessa época eu tinha 19 anos. Sou moreno bronzeado, 1,73m, 72 kg, olhos amendoados e esverdeados, coxão, bundão, corpo definido, sempre muito elogiado.

Minha mãe se separou quando eu tinha 12 anos e meu pai nunca mais voltou. Depois de 6 anos ela se casou novamente com este homem chamado Pedro. Pedro trabalhava de chefe de obras. Neste dia, fazia 3 semanas que minha mãe estava fora, no Ceará, onde vivia minha avó que havia adoecido e mamãe tinha ido para lá para dar assistência.

Pedro chegou em casa super aborrecido, pois havia falado com mamãe pelo telefone e esta havia dito que não tinha data de volta. Chegou em casa chamando ela de vagabunda, e a essa altura já tinha tomado umas. Dizendo que provavelmente ela já tinha arrumado um homem por lá, já que pra ele, ela não dava mesmo, porque era frouxa. Eu disse para ele parar de falar mal dela, e perguntei: Como assim ela é frouxa? Só porque não quer trepar com você? Ele então me respondeu que ela não agüentava o tamanho da pica dele, mas que quando viu a primeira vez ficou louca, mas depois de casar reclamava.

Eu disse então: “Vocês homens adoram se vangloriar do tamanho do pau, até parece que você é algum jumento!”. Neste momento ele partiu pra cima de mim me virando rápido contra a parede, abaixou meu short e sacou pra fora da calça uma piroca tão grande como eu jamais vi, deve ter uns 24 cm e é bem grossa, e disse: “já que você acha que é papo furado e que sua mãe não reclama com razão, vai ser você que vai assumir o papel dela”.

Nem adiantaria gritar, pois morávamos em um sítio sem qualquer vizinho próximo. Estávamos na cozinha e Pedro passou a mão em um pote de margarina que estava numa mesa perto e lambuzou meu rabo. Depois disso meteu sem dó nem piedade, enquanto aos gritos eu implorava pra ele parar, sem ser atendido. Ficou socando meu cuzinho fortemente por mais de uma hora, e quando sentia que ia gozar tirava e botava outra vez lentamente, como se quisesse me ver sofrer levando aquela vara.

Confesso que à esta altura eu já estava totalmente dominado pelo tesão. Ele me chamava de boneca, puta, vadia e dizia que ia me fuder tanto todos os dias que eu nem aguentaria sentar ou andar depois de tanta pirocada. Depois de muito tempo, agarrou meus cabelos me fazendo ajoelhar e me obrigou à engolir jato fortes de sua porra.

Minha mãe demorou mais duas semanas pra voltar e ele todos os dias me comia duas vezes no mínimo. Depois que ela chegou ele inventava um passeio e me pedia pra ir junto ao menos uma vez na semana e me comia até não aguentar mais. Isso durou três anos, até que eles se separaram. Hoje em dia ainda transamos quando eu vou até ele e me humilho pedindo pra ser fodido e normalmente ainda tenho que pagar. Amor de pica onde bate fica.
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