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Contos : O cacetudo da praia

Era final de verão mas o sol continuava quente. Tinha pouca gente naquela praia e eu ficava na minha, controlando todos os caras que se passeavam na minha frente. De vez em quando passava um cara gostoso, de coxa grossa, peito largo, sunga apertada tapando mais do que devia. Eu ficava logo meio de alerta, tentando perceber se o cara tava a fim ou não. Para minha decepção, era tudo hetero, com garotas sempre no lance. Porém, sempre que um gato desses passava por mim, eu não conseguia evitar que o meu pau ficasse um pouco mais duro, até que se tornou impossível esconder o tesão debaixo do sungão. Mas eu não me importava, não queria era perder a oportunidade de ver uma bunda gostosa de macho caminhando na minha frente. Aí, já perdendo as esperanças, vi um cara caminhando na minha direcção.

O tesão voltou na hora! Um cara enorme, saradão, com abdominais perfeitos, umas coxas grossas e peludas (o cara era bem peludo), uns braços fortes, e um sorriso meio envergonhado. Para minha surpresa o cara veio ter comigo e perguntou uma bobagem qualquer. Aí ele fica bem perto de mim e fixa o olhar no meu sungão. A minha pica tava latejando por ele. Começava até a fazer mancha no sungão. Fiquei meio sem graça, e o sorriso dele me deixava mais embaraçado ainda.

Aproveitando um momento em que ninguem tava na area, o cara chega mais perto de mim, passa a mão na minha coxa e me diz que me quer, segurando com a outra mão o meu braço bem forte. Eu cheguei perto dele, com a minha pica esfregando no corpo dele e disse que ia comer ele todinho, que aquela bundinha perfeita ia ser minha, e segurei nela apertando com força e chegando o cara ainda mais perto de mim. O cara tentou me beijar ali, mas eu me neguei. E prometi tudo o que ele quisesse mas noutro lugar. Ele se vira e diz que tem um ap ali bem perto e fomos juntos. No caminho fui observando melhor o cara e era um tesudo de primeira. E dava pra ver que a pica dele era bem grande. Mas o que mais gostava era daquela bundinha perfeita que eu iria lamber todinha e usar pra meu prazer.

Chegados no ap, o cara nem esperou eu fechar a porta e foi logo me pegando e me beijando feito louco. Ficou pelado num segundo e eu ainda tentando tirar a camiseta. O que eu suspeitava era real: a pica do cara era enorme e grossa. Nem dava para fechar uma mão em volta dela. Um verdadeiro fenómeno da natureza. E tava ali, pra eu poder usar...

Depois que eu despi, o cara foi logo me deitando e me beijando o corpo todo, pedindo pra eu não mexer. O cara sabia o que fazia! Em cada lugar que ele beijava eu me contorcia todo para não gritar de prazer! Nossa que banho de beijo que ele me deu. Eu continuava deitado no chão, e ele me dizendo que me queria fazer feliz, e continuou me beijando até que caiu na minha vara engolindo tudo. Lambeu minhas bolas e começou a enfiar o dedo no meu cuzinho. Eu disse pra ele que não gostava do dedo mas que podia ir lá com a lingua. Os olhos do cara parece até que brilharam. Me virou de cu pra cima e abrindo minhas pernas, começou lambendo meu buraquinho bem gostoso, com a sua língua grossa entrando e saindo e com a sua saliva quente escorrendo pro chão. Quando começou a ficar insuportavel aguentar o gozo, peguei nele e deitei o cara. Comecei a lamber o corpo todo dele, por entre os pelos do peito, procurando os mamilos e mordendo eles enquanto os beijava também. Num segundo ficaram firmes, mostrando que começava a fazer efeito todas as minhas carícias. O corpo do cara era duraço. Ele parecia de ferro. Mordendo e lambendo todos aqueles musculos puzeram a vara dele em sentido. Nossa que coisa grossa! Nem cabia na boca!

Decido virar ele e vou de lingua no cu do cara. Comecei a enfiar um dedo no anelzinho dele. Ele começou a rebolar e me pediu mais. Eu enfiei outro dedo. Mas vi que ainda cabia mais. Então foi o terceiro. E depois de um entra e sai gostoso, não aguentei mais e enfiei meu cacete nele. Ele ficou doido. Se rebolando feito louco enquanto eu socava a bundinha dele sem parar. Ele pedia mais força e eu bombando nele sem parar. Ficámos nisso um bom tempo.

Chegou num momento em que eu não aguentava mais e disse que ia gozar. Ele pediu pra eu tirar o cacete e se virou bem na hora em que eu melei o peito do cara todo. Só então eu percebi que ele já tinha gozado também, enquanto era enrabado. Me deitei junto dele e nos beijamos. Não deu pra ficar nessa noite, mas nos vimos depois. Mas essa é outra história.
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