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Contos : Mecânico Dotadaço

Era domingo e estava chateado pois tinha de trabalhar. Acordei cedo, tomei banho e coloquei uma cueca branca sexy que tenho. Quem sabe no fim do expediente tivesse tempo para uma foda gostosa. Sou muito sacana e, apesar de ser inexperiente, tenho apenas 27 anos e poucas transas, gosto de uma boa transa, principalmente com caras mais velhos do que eu. Descobri os prazeres carnais já tarde, por volta dos 20 anos. Sou descendente de japoneses e, por isso, a discrição sempre foi meu forte. Como pratico esportes, tenho um corpo legal e isso atrai mais os homens. Todos elogiam minhas pernas torneadas e lisas, sem pelos. Ah, e minha bundinha arrebitada, volumosa e lisinha.

Pois naquele domingo fui trabalhar. Estava num evento esportivo e trabalhava sério, compenetrado. A certa altura fiquei com vontade de ir ao banheiro. Logo na entrada percebi que havia muitos gostosões por lá, mas era um lugar muito hétero. Não dava para dar bandeira. Fui para o mictório e fiquei ali fazendo o que tinha de fazer. Geralmente faço bem grudado no aparelho sanitário pois meu pinto não é muito grande. Sinto vergonha. Do meu lado, um cara alto, forte, do jeito que gosto. Ele usava um macacão de mecânico. Não aguentei e olhei a ferramente dele. Enorme. E estava mole. Era grosso, cheio de veias. Pirei no caralho do cara. Fiquei louco para dar para ele. Fiquei ali enrolando e, com o rabo dos olhos, olhando ele. O cara fez o que tinha de fazer e começou a fazer um movimento tipo masturbação para limpar o cacete. Nisso, ele percebeu que eu olhava e então continuou o movimento.

Viajei naquele pau. Mas achei que não tinha chances. Ainda mais ali naquele lugar. Então, fechei a calça e fui saindo. O cara saiu logo atrás. O local estava movimentado e até desisti do mecânico. Mas, de repente, quando olho para o lado, ele estava lá me encarando. Todo machão, segurava no pau por cima do macacão, fingindo que coçava. Fui à loucura. Fui até lá e ele piscou e me levou para o estacionamento. Subi no carro dele e ele me disse que me levaria para um lugar mais sossegado. Até esqueci que estava trabalhando. Ele me levou para um motel. No caminho disse que era hétero e sonhava em comer uma japonezinha. Como até hoje não tinha conseguido, eu serviria para satisfazê-lo. Chegando no motel, nem esperei por nada. Fui abraçando aquele homem todo. Ele me afastou um pouco e me abaixou. Entendi o recado. Ele só queria me fuder. Abri seu macacão e aquele pau enorme saiu meio duro. Fui colocando devagarzinho a boca na cabeça. Ele delirou. Não aguentei e tentei socar tudo na boca. Não dava. Era muito grande e ficava cada vez maior. Chupei por um bom tempo. Ele só gemia. Depois, me levantou e disse que iria me fuder. Eu respirei fundo e fiquei me concentrando para receber todo aquele instrumento. Afinal, eu era meio inexperiente.

Quando ele olhou minha bunda, delirou. Todo machão, ele bateu com a mão grossa e disse palavrões. Falou que ia fuder gostoso e que eu seria sua japoneizinha. Ele foi enfiando a cabeça. Mas estava difícil. Mesmo assim foi forçando até que conseguiu entrar e, a partir daí, foi só loucura. Ele fodia muito bem. Sabia usar todo aquele instrumento. Socou por um bom tempo até que anunciou o gozo. Pedi para gozar na minha cara. Ele não se fez de rogado. Tirou a camisinha e derramou toda a gala no meu rosto.
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