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Contos : Arrombado no WC do cinema

E lá estava eu de novo fazendo banheirão no Cine, centro de São Paulo, enquanto meu namorado malhava e dava o cú dentro do dark do mesmo cinema. Eu não resisto em parar num mijador, num banheiro fedido cheirando a mijo e porra, colocar meu pau de fora e a bunda também e começar a bater uma punheta enquanto admiro outros caralhos mijando e também punhetando. Logo um cara pegou no meu pau, eu peguei no dele e começamos a punheta. Sem demora cai de boca, pois adoro o sabor de uma rola e em pouco tempo sentia que uma mão de um outro macho alisava meu rabo peludo e brincava com o dedo dentro do meu cú. Nem me levantei para ver quem era e continuei na gulosa. Mesmo inclinado notei que outros caras começaram a chegar, encostar-se às paredes próximas ao mijador, tirarem seus caralhos para fora e começarem a socar punheta. Eu era o centro das atenções e motivo daquelas bronhas. Estranhei, pois viado mamando é algo muito comum naquele cinema e no wc em especial. Parando um pouco a chupeta me ergui e pude ver o real motivo: atrás de mim, quem brincava com o olho do meu cú era um puta negrão delicioso que usava a outra mão alisando uma caceta descomunal que parecia ter local certo para ser enterrada.

Não acreditei no tamanho e na grossura daquela pica e cai de boca tentando o impossível: colocar todinha na minha boca. Minha vontade era engolir tudo aquilo, eu salivava muito pelo tamanho e a grossura da caralhona preta e dura que o negrão começou a bombar na minha boca de viado chupeteiro.

Tendo ficado de costas para os outros machos, senti outras mãos que agora alisavam meu rabo e já me preparavam para ser arreganhado. Meu pau explodia de tesão e meu cú piscava em querer agasalhar aquela jeba descomunal. Alguém meteu gel no olho do meu cú e socou dois dedos e logo em seguida três. Só isso já me enlouquecia, mas eu queria mesmo era ser arreganhado pela piçona preta e quente. Em pouco tempo o negrão tirou uma camisinha do bolso e com dificuldade encapou aquela coisa descomunal. Perguntei ainda se ele não preferia fuder meu namorado gato já acostumado com cacetonas, mas ele disse preferir caras mais velhos e meu cú tinha sido o eleito. Virei meu rabo para ele, ele meteu um tapa na minha bunda, cuspiu na caceta e me chamando de viado filha da puta, começou a enterrar. Os machos em volta urravam na punheta e começaram a se revezar com suas cacetas na minha boca.

Um outro abria meu cú com as duas mãos para a cacetona entrar inteira. Perdi a conta de quantos mamei e de quantos esporravam na minha cara e na minha boca. Minhas pernas adormeceram quando eu já sentia os bagos pretos batendo na minha bunda. Ele socava com força, sem dó e falava muita sacanagem. O wc cheirava a mijo e porra, porra fresca que estava sendo feita por minha causa, por estar sendo currado com uma piçona preta.

A camisinha agüentou forte, mas eu senti quando ele inundou a camisinha de porra quente e farta dentro do meu cú fudido por inúmeras vezes. Melhor ainda que alguns que ainda não tinham esporrado também vieram me fuder e outros quatro machos me fuderam e gozaram dentro do meu cú. Isso sem contar aqui outros dois que haviam me pego antes dentro do dark room...
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