Latest Post

Contos : Aproveitando o porre do peão jegue

Há vários anos atrás trabalhei em um garimpo de ouro no interior do Pará e durante três anos fiquei embrenhado na floresta pré-amazônica, era uma vida difícil e de alto custo tanto financeiro como social, afinal minha mulher tinha ficado em São Paulo e eu só podia viajar quando meu outro sócio chegava pra me substituir, foi dessa maneira que conseguíamos visitar nossas famílias, isso acontecia de seis em seis meses e o jejum sexual finalmente chegava ao fim. Havia uma meia dúzia de putas horríveis que não dava pra encarar de jeito nenhum, fazendo piada, eu dizia que o melhor era olhar pra uma revista de sacanagem e bater uma bela punheta que além de ser de graça era muito mais saudável. Tínhamos uma média de quinze peões trabalhando pra nós, e com raras exceções a maioria era de broncos, sem a menor qualificação.

Houve ocasiões que passamos por dificuldades no trabalho por termos peões daquele tipo. Nosso garimpo era em uma região de difícil acesso e na época das chuvas só dava pra sair dali caminhando por trilhas no meio do mato porque a picada ficava intransitável, eram quarenta e cinco km. até chegar na estrada principal de onde dava pra pegar carona até a cidade mais próxima que ficava a cento e cinqüenta quilômetros, era uma caminhada pra nenhum Indiana Jones botar defeito, e uns três quilômetros antes da estrada principal havia um pequeno açude com um belo jorro de água fresca saindo por um cano abaixo da trilha, normalmente eu ia sozinho pra cidade mas uma ocasião levei um peão pra me ajudar a trazer os mantimentos e acabei escolhendo um porque era calmo, muito humilde e tinha boa resistência física. Depois de caminharmos umas nove horas não víamos a hora de chegar no tal açude e tomar uma boa ducha antes de pegarmos a estrada principal, como era um cano onde jorrava a água, só dava pra um de cada vez tomar banho, educado e com certeza por eu ser o patrão, ele me deu a vez.

Realmente era fantástico aquele banho, enquanto me enxugava foi a vez dele se refrescar e não deixei de notar o tamanho do pau e do saco dele, mesmo estando mole era um caralho muito grande chegando a ser desproporcional ao corpo dele, rindo, comentei o fato dizendo que a mulherada devia sofrer com a “ferramenta” dele. Meio constrangido, concordou e disse que era difícil conseguir mulher por causa do tamanho, e quando conseguia uma, geralmente reclamavam que doía quando ele tentava enfiar tudo, muito acanhado, falou essas coisas todas enquanto se vestia porque eu insistia nas perguntas, e o assunto morreu ali. Chegamos na cidade no começo da noite e fomos pro hotel que eu sempre ficava, o quarto era modesto e sem maiores confortos, pequeno com duas camas de solteiro ocupando quase toda a peça, uma pequena janela tipo basculante e um ventilador em cima do único criado-mudo, o maior luxo era um pequeno banheiro. Depois de um bom banho saímos pra jantar numa pequena churrascaria ao lado do hotel onde havia sempre rodízio de carnes, não era lá grande coisa mas pra quem estava há meses comendo a gororoba do garimpo aquilo parecia um restaurante de luxo e pro peão com certeza era!

Eu fiquei entre divertido e impressionado com a quantidade de carne que ele comia mas era compreensível depois de tanto tempo só na base do arroz e feijão, enquanto ele se empanturrava, eu ia matando a saudade da cerveja gelada não deixando nossos copos vazios e só mais tarde descobri como ele era fraco pra bebida alcóolica. Depois de empanturrados ficamos ali tomando cerveja e pela diferença cultural quase não havia muito assunto entre nós, por isso a conversa sobre mulheres foi inevitável e ele começou a responder minhas perguntas com a língua mais solta por causa da cerveja. Curioso, eu perguntava como as mulheres reagiam quando viam o tamanho do pau dele, sem contar vantagem me dizia que umas arregalavam o olho e só queriam ficar brincando, outras gostavam mas ficavam na dúvida e não deixavam colocar tudo, diziam que batia no fundo da buceta e doía demais e, já embriagado me confessou que nenhuma mulher quis dar o cú e uma vez um viado agüentou tudo mas ele não gostou de trepar com bicha, e também já tinha fodido até com mulas quando moleque ( coisa bem comum no interior deste Brasil, como todo mundo sabe).

Ficando cada vez mais desinibido na mesma proporção de cerveja que ia bebendo, disse que tinha muita vontade de sentir mais vezes o pau inteiro dentro de um cu ou de uma buceta, aquela conversa foi me deixando cada vez mais curioso pra saber que tamanho ficava seu pau quando duro e também me deixando com tesão na medida que eu também ia ficando meio de pileque. Sempre gostei de mulheres, um corpo feminino me deixa tarado e nada como a pele macia de uma mulher, nunca senti atração por homens, o corpo masculino não me atrai nada! Homem decididamente não é minha praia mas o pênis em si me dá tesão, principalmente se for grande e negro,. Não sei que rótulo dar pra esse meu tesão... Depois de mais algumas cervejas finalmente fomos pro hotel, ele bêbado como um gambá mal conseguia ficar em pé e no quarto teve que se apoiar em mim pra poder dar uma mijada e foi aí que pude olhar melhor sem precisar disfarçar, porra, o cara era um pé-de-mesa mesmo! Era grosso, com a pele escura e com um saco muito preto. Falando enrolado, dizia que eu era o melhor patrão pra quem tinha trabalhado e outras coisas sem pé nem cabeça. Ele estava tão bêbado que cheguei a me preocupar que entrasse em coma alcoólico, ajudei a ir pra cama onde não conseguiu tirar toda a calça desabando de barriga pra cima como um saco de batata com as calças nos joelhos. Aliviado por ele ter dormido, fui tomar outro banho antes que o hotel desligasse o gerador barulhento e tudo ficasse no escuro (a cidade não tinha rede elétrica e cada um tinha seu próprio gerador) pois foi sair do banho e a luz apagar, sabendo que ia ser uma noite daquelas, me deitei e tentei dormir.

O silêncio depois do barulho do gerador, os mosquitos chegando, o ventilador parado e o calor cada vez maior foi me deixando inquieto e suado, escutando o ronco do bêbado não conseguia dormir de jeito nenhum, e ainda por cima lá fora alguém acendeu um lampião clareando o quarto. Com inveja do peão desmaiado me levantei pensando em tomar outro banho, e naquela meia claridade percebi que ele tinha, não sei como, tirado as calças continuando de barriga pra cima, fiquei alí parado, vendo o volume enorme na cueca tipo sunga, bem surrada, minha impressão pelo tamanho era que ele estava tendo uma ereção por causa de algum sonho erótico.

Aquela situação mexeu com a minha cabeça, me aproximei e o chamei sacudindo com força, e caso acordasse eu ia reclamar que estava roncando muito alto mas o cara estava mesmo desmaiado, isso me deu coragem pra pôr a mão em cima da cueca e sentir aquela massa toda que não estava dura como pensei, fiquei alisando suavemente e prestando muita atenção em qualquer alteração no ronco dele. Mais seguro e nervoso, fui baixando a cueca bem devagar deixando aparecer aquele cacetão todo. Com muito tesão e mais despreocupado, fiquei alisando o pau e o saco esperando que ficasse mais duro, mas não houve a menor reação, continuava do mesmo jeito e eu decepcionado porque aquela carne toda não endurecia acabei ousando mais; segurando com as duas mãos arregacei a pele da cabeça e quase não acreditei no que vi, uma cabeça enorme, bem feita, com aquele cheiro conhecido, com um puta tesão não pensei duas vezes, aproximei minha cabeça e com muita cautela meti a boca naquela cabeçorra! Fiquei chupando a cabeça que mal cabia na minha boca e a reação não demorou, foi crescendo, muito rápido, e por isso achei que ele tinha acordado, fiquei gelado esperando um escândalo com o pau cada vez maior ainda na boca, mas o que escutei foi só o ronco suave, pra me garantir, chamei ele várias vezes, acho que podia cair uma bomba que ele não acordaria.

Aliviado e sem me preocupar mais, relaxei segurando na base da grossura de um pau de jegue e cada vez mais duro. O peão continuava tão desmaiado que, como se fosse um boneco empurrei ele mais pra beirada, não havendo reação, me ajoelhei na beira da cama e liberando meu tesão reprimido, chupei, mamei, lambi, esfreguei na cara, lambi o saco, babei e lambuzei as bolas. Nem sei quanto tempo continuei chupando e me lambuzando, cheguei a me engasgar tentando engolir tudo sem o menor sucesso. Com a posição que ele ficou, de lado com o pauzão pra fora da cama, percebi a oportunidade única de realizar uma fantasia minha. Com um tesão sem igual ainda tive raciocínio pra ir no banheiro e improvisar uma lavagem no meu reto usando a mangueirinha do chuveiro. Quando voltei, ele continuava na mesma posição com seu caralho ainda duro, eu nervoso e alterado pelas cervejas, ainda chupei uns minutos, deixando aquela tora bem lambuzada de saliva, então virei de costas, me agachei ficando de quatro com as pernas por baixo da cama dele, minha bunda ficou na mesma altura do seu pau.

Segurando com uma das mãos, fui encaixando a cabeçona no meu cu que mesmo super relaxado, doeu, doeu tanto que pensei em desistir daquela loucura mas era um desafio e um cacetão daqueles naquela situação era uma vez na vida, podia me realizar à vontade sem ninguém saber, enquanto pensava ia forçando pra dentro até que passou a cabeçona, porra como doeu! Dei uma pausa prestando atenção no peão que continuava apagado. Eu continuava sem me mexer com a cabeçona dentro, meu cu piscava e doía muito, ao mesmo tempo sentia o pau dele latejando e a dor, porra, que não passava! Fiquei ali, suando tanto que pingava no chão e tentando relaxar mais o cu quando de repente ele resmungou qualquer coisa e fez um movimento brusco pra frente entrando quase a metade do caralho!

Levei um susto e me segurei pra não dar um berro de dor, já ia pular pra minha cama pensando que tinha acordado mas na hora percebi que ele devia estar sonhando com alguma trepada porque continuava ressonando e murmurando, com o pau cada vez mais duro. Eu continuei parado e com o susto até esqueci da dor que quase desapareceu, com a certeza que ele continuava desmaiado, bem devagar empurrei minha bunda um pouco mais, achando que ia voltar a doer muito, mas isso não aconteceu, então com calma, guloso, fui escorregando bem suave o resto daquele caralhão pra dentro do meu cu, porra que sensação maluca sentir centímetro a centímetro aquela carne quente! Era uma mistura de dor e prazer! Só fiquei satisfeito quando senti os pentelhos na minha bunda, meu pau pulsava tanto que eu tinha que me segurar pra não gozar! Com o suor escorrendo, tirei o caralho devagar e segurando com a mão, dei várias pinceladas na entrada do meu cu voltando a meter de novo bem devagar, tudo, até o saco, dessa vez ajudado por pequenos movimentos que ele fazia decerto trepando em sonho.

Sem sentir mais nenhuma dor e meu cu já acostumado com o tamanho cavalar do pau, fiquei várias vezes tirando e enterrando o cacetão, me segurando pra não gozar e com bastante calma, afinal não queria ele acordando e estragando meu prazer, até que num momento percebi meu cú ficando muito lambuzado e o pau escorregando pra dentro com bastante facilidade, pra minha surpresa era ele dando uma esporreada fenomenal! Enquanto ele gozava e sabendo que depois dessa o caralhão ia murchar, enterrei tudo novamente no cu e toquei uma das melhores punhetas da minha vida com aquele cacete pulsando e ainda soltando porra no meu rabo. Fiquei parado gozando pelo pau, pelo cu e espirrando porra até me acalmar, devagar tirei aquela tora meio mole e com as pernas bambas, com muita porra saindo do meu cu e escorrendo pelas pernas, fui me lavar um pouco preocupado dele ter gozado dentro. Com o tapete do banheiro limpei o chão do quarto e fui verificar se não tinha sujado o seu pau, com calma virei ele de barriga pra cima e sabendo que nunca mais ia ter uma oportunidade daquelas, mesmo saciado e com o tesão quase a zero, ainda dei uma bela mamada naquela pica gigante e só mole consegui finalmente enfiar tudo na boca e lambendo os últimos pingos de porra. Guardei aquela tora dentro da cueca, não deixando nenhuma evidência do que fiz.

Fui dormir com meu cu arrombado e ardendo muito, saciado e sem me incomodar mais com o calor e os mosquitos. Com uma ressaca fenomenal, o coitado no dia seguinte não se lembrava de nada do que aconteceu desde que saímos da churrascaria, e eu fiquei vários dias com o cu todo frouxo e ardido me fazendo lembrar toda hora do caralhão que levei. Semanas depois ele foi trabalhar em outro garimpo sem nunca desconfiar de quanto prazer seu pau cavalar proporcionou ao seu patrão...
Share this article :