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Contos : 24 Cm na Sáuna

Numa certa ocasião que visitei um sauna gay, um dos massagistas insistia em oferecer seus serviços, mas eu com educação os declinava, até que ele lhe deu por mostrar o seu maior instrumento de persuasão, uma tora como de uns 24 cm de comprimento por 6 cm de diâmetro. Eu não podia acreditar no que estava vendo porque o dono daquele pau imenso era um rapaz franzino, magro, que quem o visse nunca, mas nunca ia pensar que era o dono de tão generoso falo.

Fiquei espantado com a visão, mas mesmo assim não aceitei os serviços porque achava impossível qualquer brincadeira com semelhante pênis. "Acho que ninguém agüenta esse teu pau", comentei para o rapaz. "Agüentam sim, tem um cara que vem aqui toda quinta só para levar minha vara, trata-se de um cliente fiel". "Sabe de uma coisa, Eduardo? Eu não toparia meter esse teu caralho no meu cu, mas gostaria muito de ver alguém sendo arrombado por ele. Achas que esse teu cliente deixaria eu assistir a foda de vocês só pormera sacanagem?". "Não sei, só perguntando a ele". "Pergunta então. Quinta-feira eu dou uma assomada por aqui". Eduardo me viu e me disse:

-"Robson topa que você assista a nossa foda sempre que pague 50% dos meus serviços". "Tá legal, não tem problema".

E lá fui eu no papel voyeur só para ver em ação aquela pica. Uma vez na sala de massagens os três, Robson caiu no pau de Eduardo, chupando-o com muita vontade. A pica no início parecia normal, mas começoua crescer e a crescer até que ficou daquele tamanho. Era uma vara bonita, grossa mas de cabeça um pouco fina, mas parecia um pepino. Enquanto Robson chupava, eu alisava o saco de Eduardo, ele me ofereceu um beijo e eu aceitei. Uma vez excitado o suficiente, Eduardo mandou Robson ficar de quatro em cima da cama. Encapou seu pau com uma camisinha que mal lhe cobria a metade da vara, lubrificou e começou a alisar com o dedo no cu que em breve ia foder. "Deixa lhe fazer um cunete primeiro", eu disse. E comecei com minha língua a relaxar aquele cu piscante, peludinho. "Ai, ai,que gostoso cara, não pára, não pára", dizia Robson.

Fiquei nisso como por uns cinco minutos. Depois veio Eduardo e encostou sua tora. Empurrou, mas não entrou. "Tem que abrir o cu Robson senão não vai entrar". Então Robson começou a fazer força como se fosse soltar um pum. O cu abriu-se um pouco. Eduardo empurrou e a cabeça entrou. Eu assistia alucinado enquanto me punhetava. Vi o Eduardo empurrar seu pau dentro daquele cu, bem devagar. Quando tinha entrado a metade, eu pensei que o Robson ia desistir visto a cara de choro que fazia. Porém para minha surpresa lhe ouvi dizer: "Atola toda essa pica Eduardo, não pára por favor, que delícia!".

E Eduardo obedeceu. Aos poucos aquela tripa imensa desapareceu dentro do cu de Robson. Então eu me enfiei debaixo dos dois para ver bem de perto o gostoso mete e saca. Eduardo começou devagar mas aos poucos foi acelerando o movimento. Eu alisava o saco dele ao mesmo tempo que me masturbava.

Depois de alguns minutos, uma vez laceado, o cu de Robson engolia aquela vara com a maior facilidade. A cada investida de Eduardo, Robson soltava gritos de prazer e dor. Eu via seu corpo todo se estremecer pelo gozo e seus gemidos só me deixavam mais excitado. Eduardo demorava para gozar, prolongando assim o tesão dos três. Era muito gostoso ver aquela pica em ação bem de perto. Um espetáculo muito singular.

Por fim Eduardo avisou que ia gozar, tirou rapidamente seu pênis do cu de Robson, ficou sem camisinha e iniciou uma rápida punheta, gozando em cima das costas do seu amante. Eu continuava me masturbando, então Robson me disse: "Não quer me foder também?" "Sim, claro", respondi, porque Robson era bonito, um cara de uns 35 anos, bem tesudo, de bunda dura, gostosa. Coloquei a camisinha e enfiei naquele cu. Senti gostoso, pois aquele cu fervia de quente. Soquei com força. Eduardo veio então por detrás e encostou seu pau meio mole em mim. Meu tesão aumentou com aquela tora me fazendo cócegas no rego.

Depois de uns cinco minutos gozei dentro do cu de Robson. Para satisfazer ao rapaz que tínhamos fodido, eu e Eduardo começamos a fazer carinho nele, eu sugava seus mamilos enquanto que Eduardo lhe fazia um boquete. Robson por fim gozou. A sessão foi boa para todos. Combinamos repeti-la uma vez por semana. "Quem sabe uma quinta dessas se anima", disse Eduardo, me convidando para experimentar sua vara. Nunca aprovei porque ele foi embora de repente sem dar aviso. Fiquei meio frustrado por isso. Porque aquela pica sim que era uma pica dos sonhos. Robson que a experimentou bem que sabe disso.
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