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Contos : O pintor caralhudo e seu colega

Depois da foda meio violenta com o pintor fiquei meio receoso. Chegava disfarçado em casa, pois sabia que ele ainda estava pintando o apto de cima do meu. Mas claro que ele percebia quando eu chegava, pois era impossível não escutar o barulho por menor que fosse.

Naquela noite cheguei com tesão, mas com medo. Não sei por que o olhar do porteiro meio enigmático para mim dizia que algo iria ocorrer. Quando abri a porta do elevador e entrei, ele chegou com seu amigo e entraram também. Ele foi logo dizendo "boa noite" e "esse é o amigo que lhe falei outro dia".

Meio sem graça, cumprimentei e, quando chegou no meu andar, fui saindo e ele me agarra pelo braço e fala: "hoje sou eu e ele..."

Comecei a ficar com medo e disse que tinha gente em casa e que não ia dar certo. Ele me dá um violento tapa no rosto e fala que era mentira, pois o porteiro havia lhe dito que não tinha ninguém lá. Empurra-me pra fora do elevador, me obriga abrir a porta e entram os dois. O seu colega era um negro meio mulato, alto e um pouco forte. Me chamou atenção seu físico meio malhado de operário de obra.

Pensei comigo: Fudeu geral... Entraram, foram tirando a roupa enquanto me empurraram para o sofá e começaram a me despir com violência. Rasgou minha camiseta, tiraram meu tênis e minhas calças. Fiquei só de cueca enquanto um e depois o outro tiraram a roupa. Pedi por favor para me deixarem em paz, o bastante para levar outro tapa na cara dessa vez tão forte que cai no sofá. Quando dei por mim, duas rolas na minha cara. “Chupa viadinho”, uma de cada vez. Enquanto chupava apertavam o bico do meu peito com força e comecei a gemer de dor.

“Geme não seu seu puto. Deixa para quando a gente enfiar isso aí dentro desse seu rabo”.

Abaixaram minha cueca e o pintor magro deitou no sofá e seu amigo me obrigou a sentar no seu pau. Foi meio violento e, quando dei por mim, estava com aquela pica enfiada até o talo que senti o os bagos batendo na minha bunda. O pintor me puxou pelos ombros e fiquei com a bunda arregaçada com a rola toda enfiada dentro.

Seu amigo veio por cima e enfiou logo dois dedos dentro que me rasgaram. Depois subiu em cima e enterrou sua rola meio fina, mas comprida que senti chegar no estômago. Percebi claramente que as duas rolas se roçavam no entra em sai numa DP violenta, pois me beliscavam o seio, me mordia a nuca, me davam tapas enquanto fechavam a boca com as mãos para eu não gritar. Ficaram nesse entra e sai duplo por um bom tempo e gozaram juntos de uma vez. Era muita porra e eu querendo me livrar rápido da dor insuportável, rebolava para acabar rápido. Suados, cheirando forte porra e merda, ficaram se esfregando e me beliscando até os cacetes amolecerem.

Saíram de dentro de mim de uma vez, me levaram ao banheiro e me obrigaram a dar uma boa ensaboada nas duas rolas e no corpo todo deles.

Ai não agüentei e gozei sem pegar no pau, pois eram corpos de machos de verdade: suados, peludos, grosseiros. Me deram um beijo em cada lado da face, se vestiram e saíram dizendo: agradeça o porteiro pelas informações tá?
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