Latest Post

Contos : O negão da obra

Mudei há pouco tempo para Paranoá, uma cidade satélite de Brasília, e para quem curte um macho trabalhador, com jeito de macho e com o corpo sarado, é um paraíso. São na sua grande maioria trabalhadores braçais, musculosos naturalmente. Sou super discreto e tímido, por isso achei que ficaria só na punheta pensando nos machos que é só sair de casa eu encontro. Mas as coisas mudaram um dia.

Em frente a minha casa começou uma obra para reformar um pequeno prédio. Saí para trabalhar e vejo um negão de quase 2 metros de altura, todo grande e com uma cara de macho bravo que, para quem curte um negão, é a coisa mais tesuda do mundo. Passei o dia pensando naquele monumento, mas triste por achar que seria mais um na minha galeria de desejos não realizados. Passava todo dia e não conseguia disfarçar minha admiração. Passava e dava uma olhada naqueles braços musculosos, naquele macho todo suado. Suspirava e seguia em frente. Sábado saí para comprar jornal e tomar uma cervejinha perto de casa e quando entro no boteco lá está ele. Já fiquei com o coração na mão.

Pedi minha cerva e sentei numa mesa nos fundos do boteco para ler o jornal e, claro, poder dar uma olhada no meu objeto de desejo. Não acreditei quando ele se levantou e veio na minha direção. Pediu licença e perguntou se eu não era o carinha que morava em frente à obra. Respondi afirmativamente e ele perguntou se eu não teria uns jornais velhos, pois começariam a pintura e estavam precisando. Disse que tinha alguns e que se quisesse poderia pegar para ele. Ele deu um sorriso e voltou para o balcão. Terminei minha cerveja, paguei e avisei-o que iria separar os jornais, qual foi meu espanto quando ele disse que me acompanharia. Andamos em direção a minha casa. Se chamava C.

Chegando lá, convidei o C para entrar e fui procurar os jornais. Quando volto para sala ele está sentado no sofá com um volume enorme sob o calção. Não consegui disfarçar minha admiração:

- Já saquei que você curte um negão, né branquinho? Vejo os seus olhares quando passa. Senta aqui do lado.

Não acreditava no que estava ouvindo. Disse que curtia um gordinho branquinho e pegando minha mão colocou sobre o volume da calça. Que delícia sentir aquele volume na minha mão... Levantou-se e rapidamente abaixou o short. Saiu uma jeba enorme meio mole de uns 25 cm, grossa e veiuda. Uma cabeçona vermelha que quando vi, já estava lambendo e tentando enfiar na boca. Era muito grossa. Aí o C se transformou:

- Vai putinha, mama o seu macho gostoso. Se, se comportar vai tomar leitinho...

Nada se compara a um cacetão grande. Delirava com a sensação. C me levantou e disse no meu ouvido:

- Abaixa a calça que agora você vai sentir a potência de um macho de verdade.
- Pô C, queria só chupar. É muito grande e acho que não vou conseguir...

Levei um tapa na cara que quase me fez desmaiar.

- O viadinho aproveitou a tora do negão agora não reclama. O negão aqui vai te arrombar e você vai querer mais depois.

Mandou eu ficar de quatro e não me mexer. Foi na cozinha e trouxe a garrafa de óleo. Derramou quase a metade no meu cuzinho e ficou "pincelando" o cabeção. De vez em quando dava uma forçada. De repente forçou a entrada, doía horrores, deu o maior tapa na minha bunda. Incrivelmente eu relaxei e a tora começou a entrar. Eu chorava. Como doía. Quando estava tudo dentro ele começou a bombar devagar. A dor se transformou em prazer. Uma sensação maravilhosa de tesão, de sentir uma jebona negra me invadindo. Aumentou o ritmo, ficou me fodendo uns 20 minutos.

Tirou o cacetão e mandou eu mamar. Um rio de porra inundou minha boquinha. Disse que se derramasse uma gota eu levaria porrada. Mamei tudo, pela primeira vez engoli porra de um macho.

- Gostou putinha? Se quiser depois tem mais.

Pegou a pilha de jornais velhos e se foi. Deixando-me com o cuzinho todo dolorido, mas feliz, realizado. No domingo ele me visitou de novo...
Share this article :