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Contos : O vizinho do pinto grande

Sou separado, 31 anos, branco, simpático, não tenho corpo sarado mas sou bem cuidado, alto e encorpado, sou paulista e estou morando em Florianópolis há algum tempo, transferido para cá pela minha empresa. Comprei uma cobertura num edifício numa das lindas praias da cidade. Na realidade, o prédio possui duas, sendo que a minha é maior e a outra, um pouco menor. Depois de uns 2 meses que me mudei conheci o casal que comprou a outra, uma vez que somos vizinhos de porta e o elevador dá acesso apenas às coberturas, neste nível do edifício. O sujeito é do Paraná, alto, loiro escuro, muito simpático, aparentando uns 40 anos, com um nome europeu, mas vou chamá-lo de Anselmo (fictício) . Depois de alguns papos ocasionais, no corredor ou na reunião de condôminos, fiquei sabendo que ele, na realidade, ficava apenas 2 ou 3 dias na cidade, já que a família morava no interior do Paraná, e ele trabalhava lá e cá, supervisionando obras de engenharia. Embora já tivéssemos conversado diversas vezes, éramos praticamente estranhos um para o outro. Um certo dia, de muito calor, Anselmo toca minha campainha, por volta das 8 horas da noite.

Eu estava apenas de short e ele, estranhamente, estava de sunga de banho e descalço. Entrou e começamos a conversar e notei que ele procurava uma revista numa cesta que tenho na sala. Ofereci um uísque e ele aceitou. – E aí... vai dar um mergulho na piscina?, comentei. Ele afirmou que não. Que estava nu no apartamento e que tinha vestido a primeira coisa que encontrou, razão pela qual estava daquele jeito. O papo continuou, enquanto tomávamos nossas doses, e notei então, pela primeira vez, o belo corpo dele, pois eu apenas o tinha visto inteiramente vestido e nunca tinha botado reparo antes. Era musculoso, bem proporcionado, um belo exemplar de macho, um quadril bem feito, coxas poderosas e, enchendo a sunga, percebi um bom volume de carne. Não estava excitado, é claro, mas notei que ele, escarrapachado numa poltrona, alisava a jeba de vez em quando. O papo tava meio desengrenado e notei que ele, enquanto conversava, folheava uma revista que tinha umas mulheres de biquíni. De repente ele comenta: - Puta que pariu.... uma loira dessa a gente não encontra, né?... e riu, me mostrando a gostosa da revista.

Perguntei sobre a mulher dele e foi então que fiquei sabendo que ele, na realidade, a via praticamente apenas nos finais de semana, pois com a história de ir e vir para Santa Catarina, mais as duas crianças que possuem, etc, sobrava pouco tempo para o sexo. Enchi novamente seu copo de uísque e arrisquei saber mais um pouco: - E como você faz... quando bate o tesão no meio da semana? Ele meio desconversou, mas acabou aos poucos confessando que tinha traído pouquíssimo a esposa, que não se arriscava a pegar mulher em bares e que aqui em SC não conhecia mulher nenhuma, razão pela qual acabava batendo uma..... que na realidade ele tinha vindo aqui em casa pra ver se eu não tinha uma revista de sacanagem pra ele levar e se inspirar. E riu muito.... como se contasse um segredo a ser trancado a sete chaves. Eu comentei que não tinha nenhuma, infelizmente; mas tinha um vídeo, que poderia botar pra rodar, caso ele quisesse assistir. Ele achou que não era negócio, que não ia dar certo. Percebi que ele queria se masturbar sozinho; razão pela qual disse que colocaria o vídeo e o deixaria sozinho assistindo. Mais negativas de lá pra cá, mas nessas alturas eu já tinha colocado a fita e as primeiras cenas começavam a rolar.

Ajustei todos controles e disse: - Fica a vontade... vou pro meu quarto e você fica aqui... sinta-se em casa... pode mandar ver que não tem problema nenhum. Fui ao banheiro pegar um rolo de papel higiênico. Quando entro novamente na sala, Anselmo já tinha despido a sunga e alisava a pica. Puta que pariu.... era longa, grossa e brotava de um tufo de pelos loiro escuro, deixando um puta sacão à mostra. Engoli meio em seco, ele meio se cobriu, coloquei o rolo de papel ao seu lado e me afastei novamente. Mas fui tomado por um tesão enorme vendo aquela rola e, sem me controlar mais, saí do quarto e fui novamente pra sala, espiona-lo. Do corredor eu o via lateralmente, sem ver a tv, e, em instantes, tive uma ereção completa, que me obrigou a tirar o short e começar a alisar meu pau também. Num certo momento ele me olhou e, talvez sem entender nada, voltou a olhar a tv. Numa terceira vez que ele olhou para mim, trocamos um olhar cúmplice e ficamos, os dois, apenas alisando bem de leve as respectivas rolas.

Fui tomado por um puta tesão, voltei ao banheiro e peguei um óleo de massagem, voltei pra perto dele, sem nada falar, apenas hipnotizado pela pica do cara. Me aproximei, e ele, agora já sem nenhuma inibição, alisava a jeba e me sorria meio matreiro, pois percebeu que eu, de fato, não estava com tesão no vídeo mas sim por ele. Lentamente, sem nada falar, peguei o vidro de óleo e derramei umas gotas em cima da cabeça da pica dele, de modo que ele pudesse espalha-lo em toda a extensão da rola. Ficou uma coisa tremenda! Um puta rolão graúdo, a cabeça vermelhona totalmente exposta, reluzindo totalmente encharcada de óleo, fazendo uma barulhinho de foda cada vez que ele subia e descia a mão. Estávamos num clima de putaria mesmo, uma vez que eu também me masturbava. Fiquei louco, mil idéias me passavam pela cabeça, me senti totalmente atraído por aquele cara e me deu uma vontade louca de pegar naquele pintão, pra sentir como era segurá-lo. Lentamente, olhando pra ele, fui encaminhando minha mão para a rola e a peguei entre os dedos.Ela pulsava, cheia de sangue, quente, muito dura, exalando cheiro do óleo mas também o cheiro de macho, uma vez que ele já vertia gotas de pré-gozo. Espalmei a mão toda na rola e comecei a bater uma punheta de leve. O cara gemia de tesão, se contorcia. Senti que estava tendo muito prazer. De repente aproximei minha boca do saco do cara, comecei a lambe-lo, enquanto minha mão acelerava a punheta. O cara foi ao espaço, tremendo todo de prazer.

Nenhuma palavra foi trocada, apenas uivos, gemidos e arfadas de respiração ofegante se ouvia na sala, estávamos entregues ao tesão. Comigo sugando uma bola totalmente na boca e a mão batendo forte, Anselmo começou a dar golfadas de porra, em sua barriga, nas coxas, na minha mão, branca, quente, espessa. Apertei suavemente a rola e retirei uma última gota e – não resistindo àquele espetáculo - passei a língua sobre o cabeção da pica, absorvendo-a na boca. Anselmo me olhava maravilhado, boquiaberto, estatelado de surpresa e tesão. De repente, meio rindo, falou....- Caceta, cara, fizemos merda.... eu não devia ter vindo aqui! Me desculpe, tá. Vestiu rapidamente sua sunga e saiu pra sua casa. Fiquei pasmo, atônito, sem entender direito o que tinha acontecido, surpreendido comigo mesmo e minha ousadia e a reação inesperada dele; mas limpei tudo, desliguei o vídeo, fui tomar um banho. Uma hora depois toca a companhia. Era ele, novamente, de banho tomado e vestindo uma bermuda. Já foi logo se desculpando, dizendo que tinha sido grosso comigo, que estava muito confuso com o que tinha ocorrido, que se sentia envergonhado, essas coisas. Falou também que ficou pensando na mulher, nos filhos.

Dei a ele nova dose de uísque e fiquei ouvindo, apenas falando frases banais e monossílabos, certo que ele precisava descarregar a angústia e eu nada poderia fazer senão tentar acalma-lo e compreender a situação. Meia hora e duas doses de uísque depois, mudei o rumo da conversa, perguntando se ele tinha gostado, se tinha tido prazer, que era o que importava, pois tudo era um segredo entre nós e ninguém nunca saberia de nada. Aos poucos ele foi ficando mais calmo. Acabei confessando que fiquei transtornado com ele, que tinha adorado pegar no pau dele e que pegaria de novo. Não só falei, como peguei. Ele apenas sorriu, sem nenhuma reação. Aos poucos a rola começou a crescer sob meu carinhos, abri o zíper, tirei ela pra fora e comecei a alisar. Em dois tempos puxei sua bermuda pra baixo, me coloquei entre suas pernas e, abaixando a cabeça, sorvi todo o cabeção daquela pica deliciosa na boca. Vermelhona, muito dura, pulsando, foi entrando aos poucos entre meus lábios. Salivei muito e deslizei, abocanhando a pica, até onde alcancei. Voltei na cabeça, fui e voltei diversas vezes, fazendo o cabeção chegar na garganta.

Olhava pra Anselmo e ele parecia estar nas nuvens. Aos poucos fui chupando tudo. As bolas do saco, as coxas, a barriga, os mamilos. De vez em quanto subia até o pescoço, o queixo. Finalmente ele pegou minha cabeça e tascou um puta beijo de língua. Foi demais! Repeti esse caminho diversas vezes, devo ter ficado uma hora chupando o cara. Cada vez que eu pressentia que ele poderia gozar, desviava pra outra parte. Pedi que ele me comesse. Trouxe camisinha, deitei no sofá, ele ficou de joelhos em minha frente, coloquei as pernas em seus ombros e, desse modo, com cuidado e em diversas tentativas em meu cu totalmente encharcado de gel lubrificante, ele foi cutucando, pressionado, até fazer o cabeção de sua rola entrar cu adentro. Senti dor quando a cabeça entrou, pois ou apertado e tinha dado muito pouco a bunda. Ele tirou e recolocou. Agora doía menos. Sem pressa, pôs e tirou a cabeça umas dez vezes, cada vez ficando mais gostoso e meu cu se acostumando a se abrir pra meu macho atracar. Numa certa hora começou a meter, bem devagar. Eu sentia centímetro por centímetro o cacete deslizando dentro de minha bunda. Nós dois gemendo de prazer. A partir daí foi uma loucura. Cada estocada eu sentia meu cu se abrir, alargar, pelo tamanho do invasor; mas comecei a rebolar de tesão, a apertar meu cu na rola do Anselmo, a sugá-la para dentro. Ele rebolava legal, fazendo a pica girar dentro do meu cu.

Me cobria de beijos, de linguadas deliciosas, apertava meus mamilos, me deixando inteiramente louco de tesão, até que explodi num gozo sem fim, sem ao menos mexer no meu pau. Molhei toda minha barriga. Anselmo, nessa hora, acelerou seus movimentos de entra e sai e, com um golpe fundo, também despejou seu esperma no meu cu. Estávamos banhados de suor, felizes, um beijando o outro. Depois de um descanso, fomos tomar um banho. Debaixo da água os carinhos continuaram. Ele colocou a bermuda e eu uma cueca. Finalmente íamos nos despedir. Fomos até a porta e, num abraço e num beijo, demos boa noite. Mas eu dei uma segurada na rola dele e falei: - Quero sentir outra vez essa pica no cu! Ele falou: - Quando? Eu disse: - Agora! Ele sorriu, pegou na minha bunda, e falou: - Puto gostoso... é assim que eu gosto, quando se amarram na minha pica e sempre querem mais. Me virou de costas e começou a me encoxar, me empurrando pro quarto. Bom, foi uma trepada fenomenal essa. Na cama, descobrimos diversas posições.

O cara me comeu de tudo que foi jeito, durante muito tempo. Meu cu ardia de tanto ser bombado e arregaçado por aquele cacetão. Mas ao invés de parar, eu queria mais. Descobri como é tesudo levar no rabo e dar prazer pra um macho competente, que sabe foder de verdade. Na hora de gozar, ele tirou a camisa e despejou a porra toda na minha cara, na boca, me batendo com a pica no rosto, transtornado de tanto tesão que estava. Eu adorei o gosto da porra dele. Estamos fodendo muito legal já faz uns 6 meses, pelo menos duas por semana. E ele nunca goza menos que duas vezes, pois é uma máquina de foder e produzir esperma naquele sacão dele. Quando eu o chupo, quase sempre me engasgo, tal a quantidade de líquido que sai em golfadas fartas e quentes. Meu cu já se acostumou legal com o calibre da rola do Anselmo e sinto muita falta nos dias em que ele volta pra casa.
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