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Contos : Estuprado pelo cliente pauzudo

Faz umas semanas eu tinha marcado um jogo de tenis com um cliente: era a primeira vez que íamos jogar juntos e achei que seria uma boa maneira de consolidar os laços profissionais. O cara gosta de acordar cedo, entao marcamos r 7 da manha de uma terça-feira. Meio cedo, mas a vantagem é que com o clube vazio, dava para conversar sobre trabalho depois da partida.

Quando eu cheguei ele já estava me esperando, sentado na varanda perto da quadra. Eu me sentei para tomar um suco de laranja com ele antes de começar o jogo. A gente começou a bater papo e ele, que estava sentado numa cadeira de jardim, levantou uma das pernas, encostando o joelho na mesa e a sola no assento da cadeira. O cara tava de short curto, de tenis, e eu nao pude deixar de olhar aquela cueca branca aparecendo e o que parecia ser um sacao.

O Fred é casado, tem 39 anos, muito em forma, peludo no peito e nas pernas, esguio, uns 1,80m, moreno de praia, realmente muito gostoso.
Mas, como nao dava para dar bandeira, afinal o cara era casado e eu sou bi e enrustidaço, achei melhor encurtar aquele papo e começar o jogo. Acho que eu tinha ficado meio alterado com a visao daquele sacao dentro da cueca e, em vez de deixar o cliente ganhar, acabei batendo ele de longe. O cara ficou puto, desses que nao sabem perder, nem fingir, dava para ver a cara de raiva. Paciencia, fomos tomar banho no vestiário e eu tentando agradar, elogiar os filhos do cara que eu conhecia, qualquer coisa do tipo para remediar a minha falta de tato em ganhar do cara assim tao de lavada. No vestiário, depois do banho, enquanto a gente se secava, bati com o olho naquele cacete:grande e
grosso. E o corpo do cara uma delícia: magro, bem delineado, sem muito
músculo. Acho que ele percebeu, mas, como foi muito rápido, dava para
enganar, curiosodade de homem, nada de viadagem. Continuei me vestindo e de repente o cara vira para mim e diz: "voce deve fazer um sucesso do caralho com as mulheres, com essa cara de safado".

Eu tenho 29 anos, bissexual 100% enrustido, gostoso, 18cm de cacete, poucos pelos, moreno de sol, 1,72m. Dei uma risada, disse que realmente nao perdoava uma e o cara vira para mim e diz:"Eu também nao perdôo uma, se a bundinha é gostosa e der uma rebolada, eu cravo". Confesso que nao curto esse tipo de papo com cliente, menos ainda esse papinho que pode sempre ter dupla conotaçao. A gente saiu do banheiro e ele disse que me devia um uísque pela derrota da manha. Passava no escritório rs 6 para me pegar. Eu disse que sim e fui trabalhar.

Lá pelas cinco e meia, o Fred me liga e pergunta se eu nao posso passar pelo escritório dele rs 7, que ele tava meio ocupado, coisa e tal. Quando eu chego lá, já está tudo vazio. Bato a campainha, e ele vem me atender
pessoalmente, sem paletó, camisa meio para fora, gravata frouxa. Vira para mim e diz: "Desculpe cara, foi uma dia daqueles e enquanto estava te esperando resolvi bater uma para relaxar". Eu, completamente sem
jeito, nao sabia o que dizer. E ele continua: "Voce nao sabia que
cliente tem sempre que ganhar o jogo? Cara, agora eu vou querer uma
revanche, uma queda de braço, quem ganhar leva o cú do outro", rindo. Dei outra risada, levando na brincadeira, quando eu sinto um tapa na cara.

Fiquei meio atônito, veio outro, espalmado. E ele berrando: "Tá
achando que eu sou muleque é? Ficar perdendo de um fedelho que nem voce, para todo mundo debochar de mim?". Nessa hora eu percebi que ela tava com o olho meio vermelho e devia ter bebido. Eu estava paralisado. O cara me pegou pelo cabelo, arrancou meu paletó, e foi
rasgando minha camisa, totalmente alucinado. Me puxou para perto dele e mandou eu tirar a calça. Eu já estava quase chorando (eu até curto uma sacanagem com homem, mas nao curto dar e nunca curti violencia). Ele continuou: "Eu vi voce hoje me medindo, olhando meu pau, minha bunda, tá achando que eu sou viado?", disse. E ainda complementou: " Vou te ensinar quem é o viado aqui". Quando eu vi, ele tinha arriado minha calça até o joelho e me jogado em cima da escrivaninha da recepçao. Ele tirou o cinto da calça e começou a lascar. Eu apanhei e chorei de soluçar.

Quando ele parou eu já estava engasgando de tanto chorar. Aí ele vira e me dá um beijo de perder o fôlego. Eu nao sabia se sentia raiva, medo, nojo ou desejo. Ele vira e diz: "Sempre te achei um tesao, quero ser seu amante, mas quero que voce seja meu do jeito que gosto, meu puto". Tascou outro beijo, me pegou no colo e levou para sofá. Começou a me lamber, chupar meu peito, meu pau, me beijar. Aí virou para mim e perguntou: ";Quer ser meu? Voce pode ter quantas mulheres quiser, mas eu vou ser seu único homem, quer?". Eu respondi que sim,
totalmente abobalhado.

Aí ele abriu a calça e eu vi um cacete, que depois ele me disse medir 25cm duro, por 10cm de diâmetro. Eu gelei de novo. Ele cuspiu no pau, me virou, lambeu meu cú e disse: "Desculpa meu gato, mas vai doer. A culpa a sua porque voce é muito tesudo e nao deixou eu me
controlar. Vai doer, mas eu te amo&". Eu urrei, nunca berrei tanto, com a mao dele na minha boca, abafando meus gritos. Ele meteu de uma vez só e me fudeu como um cavalo, sem dó. Lá pelas tantas eu quase desmaiei, quando ele parou, me beijou de novo, disse que me amava e chupou meu cacete até eu gozar.

O Fred me disse entao para ligar para casa e dizer que eu ia viajar para
Sao Paulo, porque as minhas roupas estavam todas rasgadas. Me levou para um motel e me deixou no quarto, sem nenhuma roupa, dizendo que pela manha iria comprar algo que eu pudesse vestir para poder voltar em casa. Ele tinha feito um estrago, doía muito, mas eu consegui dormir.

No meio da madrugada, sinto aquele cacete de novo. Eu nao gostava da dor, mas tinha me apaixonado por aquele macho e queria sofrer para dar prazer a ele, que me amava.
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